Oxum e Xangô

Oxum e Xangô
Ora ieie ô / Kaô Cabecile

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Léo Bastos.

Não importa se você é Candomblecista ou Umbandista, não importa se você é de Jeje, Ketu, Efon, Angola ou Engenho Velho. O que importa é a sua Fé e o seu Axé, aliás todos nós somos irmãos espirituais, irmãos de Santo! 


Léo Bastos.

"O que seria de mim sem a doçura de Mamãe Oxum, sem a fartura de Pai Oxóssi, sem a força de Mãe Iansã, sem a justiça de Pai Xangô, sem Pai Ogum para vencer, sem Obaluaê para cuidar da saúde, Sem a maternidade de Mãe Iemanjá, sem a alegria das Ibeijadas, sem a paz de Pai Oxalá e sem os Exús para abrir os caminhos. Digo hoje e sempre, sem essa Falange maravilhosa (Orixás e Guias) eu não seria nada."


Festa de encerramento! 15/12/2012













 Dna Iansã


 Arrumando Dona Iansã




 EPARREY OYÁ!


Amigo Oculto.. Família de Mamãe Oxum e Xangô



























Erês


Erê é o intermediário entre a pessoa e seu Orixá, é o aflorar da criança que cada um guarda dentro de sí, residi no ponto exato da consciência da pessoa e na inconsciência do Orixá, é por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade que o noviço aprende as coisas fundamentais da religião como as danças e os ritos específicos do Orixá.
A palavra Erê vem do Yorubá eré, que significa "brincar" Dai a expressão siré que significa "fazer brincadeiras" A palavra em Yorubá significa "boa ação ou favor". O Erê (não confundir com criança que em Yorubá é omodé) aparece instantaneamente logo após o transe do Orixá. Durante o ritual de iniciação o Erê é de suma importância, pois é o Erê que muitas vezes trará as mensagens dos Orixás do recém-iniciado.
O Erê as vezes confundido com Ibeji que na verdade é a inconsciência do novo omon-orixá, pois o Erê é o responsável por muita coisas e ritos passados durante o período de reclusão. o Erê conhece toda preocupação do Iyawo (filho). O comportamento do iniciado em estado de Erê é mais influenciado por certos aspectos de sua personalidade, que pelo caráter rígido e convencional atribuído a seu Orixá. Após o ritual orúko, ou seja, nome de Iyawo, segue-se um novo ritual ou reaprendizado das coisas chamado Apanan.